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Economia e Finanças

Quarta-Feira, Dia 15 de Janeiro de 2014 as 22:01:42



SELIC - FIESP critica alta da taxa básica


 
A FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo criticou o aumento da SELIC, taxa básica de juros da economia, anunciado nesta 4ª feira, 15.01, pelo COPOM Comitê de Política Monetária do Banco Central. A taxa subiu 0,5 ponto percentual e chegou a 10,5% ao ano.
 
“A inflação precisa ser contida, mas é necessário buscar alternativas para combatê-la que não penalizem tanto a atividade econômica e a vida das empresas e das pessoas”,
 
ressaltou, em nota, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
 
 
O presidente da entidade destacou que, apesar do crescimento em 2013, a indústria ainda não se recuperou da retração registrada em 2013.
 
“Com este novo aumento da taxa Selic, 2014 começa mal, indicando que a esperada retomada da indústria ficará para depois. O Brasil não pode esperar. Precisamos nos libertar da política exclusiva de aumento de juros e ter como novo foco o crescimento econômico”,
disse.
 
Trabalhadores também criticam elevação da SELIC
 
A CONTRAF Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro também se manifestou contra o aumento. Para o presidente da confederação, Carlos Cordeiro, não havia necessidade da medida que deverá reduzir o desempenho da economia.
 
"Se a inflação está controlada, não há motivos que justifiquem o pessimismo sobre os rumos da economia em 2014, como alardeiam as vozes enlouquecidas do mercado para pressionar o governo e levar vantagens juros ainda mais altos encarecerão o crédito, freando a produção, o consumo e a geração de empregos e renda”,
declarou.
 
Para a Força Sindical, a elevação dos juros pode contribuir para o fechamento de postos de trabalho.
 
“Os resultados da indústria em 2013 foram decepcionantes, a produção industrial andou de lado, e nem ao menos recuperou a queda de 2012 (-2,7%). Essa mesma indústria, que tem um papel de dinamismo na economia, apresentou em 2013 o maior déficit comercial da história. Por outro lado, os trabalhadores já sentem os impactos dessa estagnação com a perda de empregos”,
 
disse o presidente da central sindical, Miguel Torres.


Fonte: Agência Brasil





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