Atendendo solicitações da Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes (APRPP), a empresa de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) implanta projetos para melhorar a distribuição de água e coleta de esgoto na região do
As dificuldades na distribuição de água, ausência de coleta de esgoto e despejo de resíduos em córregos são alguns dos problemas que afetam alguns pontos do Residencial Parque dos Príncipes, na região Oeste da Capital paulista. Pois bem, este ano a Sabesp garante que eles serão resolvidos. A empresa realizará projetos de saneamento básico naquela área.
Segundo Milton de Oliveira, superintendente da Unidade de Negócios Oeste da Sabesp, a companhia já implementou uma rede de reforço que levará água potável para as regiões mais altas, onde o fornecimento é suspenso nas redondezas, em dias de elevado consumo, por causa das baixas pressões de água. “Esta melhoria encontra-se em fase de pré-operação, que é período de adequação do sistema. No máximo em 30 dias, passará a operar normalmente, otimizando o abastecimento da região”, antecipou.
Para Reinaldo Franco, presidente da Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes (APRPP), “esta é uma enorme conquista para os habitantes do Parque”. O dirigente, que também é morador do Residencial, afirma que o projeto de saneamento básico é uma realização que trará conforto às famílias residentes no local. “Agora, os moradores do Parque poderão desfrutar de mais qualidade de vida”, disse.
A APRPP é uma entidade civil que representa os moradores do Residencial Parque dos Príncipes diante dos poderes públicos e iniciativas privadas. Em 2010, ela foi responsável por enviar, à Subprefeitura do Butantã, 11 propostas de melhorias no bairro. Entre elas: asfaltamento e pavimentação, iluminação pública, urbanização de duas favelas, programas de reciclagem e preservação do meio ambiente. Também firmou parcerias com a Prefeitura para cuidar de aproximadamente 236 mil metros quadrados de vegetação.
Além do projeto de saneamento, a Sabesp também responde pela modernização no sistema de distribuição de água. Milton de Oliveira ressalta que a Companhia trabalha constantemente, avaliando e colocando em prática a modernização de seus sistemas. “A empresa também direciona ações para locais com alta incidência de ocorrências de vazamentos. Também realizamos os diagnósticos das ocorrências, analisamos suas causas e, simultaneamente, tomamos as devidas providências. Assim, quando ocorre a constatação de algum problema, a Sabesp atua prontamente para resolvê-lo”, informou.
Quanto à coleta de esgotos e sobre o despejo irregular de resíduos no Córrego do Espanhol, o superintendente prometeu: “Para sanar a questão será implementado no córrego um coletor tronco de esgoto. A obra será contemplada na 3ª etapa de despoluição do rio Tietê, cujo início ocorre neste mês, com conclusão prevista para até 2014”, afirmou.
Não obstante seu empenho na solução dos problemas de fornecimento de água e saneamento do bairro, a APRPP mantém total atenção no objetivo de reforçar vigorosamente a segurança dos moradores do Parque dos Príncipes. Sobre as novas metas, Reinaldo Franco afirma: “Neste novo ano, queremos trabalhar intensamente a segurança do bairro. Será mais um desafio que iremos enfrentar. Afinal, a segurança é o maior anseio de todos aqueles que habitam nos grandes centros urbanos”.
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APRPP (www.parquedosprincipes.com.br)
Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes
Em 1983, os proprietários do loteamento Parque dos Príncipes criaram a “Sociedade Amigos do Parque dos Príncipes”, visando assegurar a qualidade de vida prevista nos contratos de compra dos lotes.
A atual denominação “Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes” – APRPP – surgiu em 2006, com a atualização do estatuto pelo novo Código Civil.
O Parque dos Príncipes situa-se parte em São Paulo (72% dos lotes) e parte em Osasco (28%). Os moradores de Osasco possuem sua própria associação. A APRPP representa somente os proprietários da área paulistana do loteamento, onde há 1.287 lotes, com 500 m2 em média, e um excepcional conjunto de áreas verdes que perfazem 236.261 m2.
As principais atribuições da APRPP são: zelar pela segurança dos moradores, exercendo vigilância privada em cooperação com a segurança pública; fazer respeitar as restrições de ocupação do solo e impedir atividades incompatíveis com a zona estritamente residencial (ZER1); cuidar das áreas verdes, evitando que haja degradações e que surjam pontos de insegurança; representar os residentes perante o poder público para fazer valer seus direitos, firmar parcerias e obter melhorias de infraestrutura e saneamento; promover a união dos moradores por meio de atividades e eventos sociais.
Janeiro 2011 - Jornalista responsável: Clarice Pereira (MTb 15.778)