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Segunda-Feira, Dia 28 de Fevereiro de 2011 as 14h:34



Associação de moradores se une em prol da segurança


A preocupação com a segurança é uma das questões que mais afligem os moradores dos grandes centros urbanos na atualidade.

É cada vez maior o número de pessoas que investe em formas para aumentar a sua proteção. Pensando nessa realidade, moradores do Residencial Parque dos Príncipes, localizado na zona Oeste de São Paulo se mobilizam para ganhar mais tranquilidade.

Nos últimos anos os investimentos na contratação de profissionais especializados, instalação de equipamentos tecnológicos de última geração e sistemas de monitoramento, fez com que o mercado de segurança privada crescesse em torno de 14% ao ano. Só em 2010, a previsão de faturamento anual do setor foi de R$ 15 bilhões e o número de vigilantes contava com 450 mil homens, ultrapassando o contingente de policiais militares que é de 350 mil soldados, segundo dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (FENAVIST) e Polícia Federal.

Para Reinaldo Franco, presidente da Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes (APRPP), apesar dos avanços na área de segurança privada a população nunca terá uma proteção de 100%, mas pode-se melhorar. “Para que a segurança traga resultados positivos, de nada vai adiantar os investimentos tecnológicos se não houver a participação de toda a sociedade. Cada um deve ficar atento aos pequenos detalhes de seu cotidiano, que podem fazer a diferença para inibir a ação de criminosos”, diz.

Ele recomenda ações como: não deixar portão aberto enquanto lava o quintal; evitar conversar do lado de fora do portão, principalmente no período noturno; prestar atenção em movimentos estranhos ou carros desconhecidos perto de sua vizinhança; suspender a entrega de jornais e revistas e não esquecer-se de avisar ao um vizinho de confiança, quando for se ausentar por um período, entre outros cuidados.

“Em nossa comunidade, localizada na zona Oeste da Capital paulista, criamos a Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes (APRPP), que, neste ano, tem como principal meta oferecer mais tranquilidade aos moradores da região. Para isso, vamos atuar em várias frentes: intensificar a ronda ostensiva com vigilantes contratados, apostar em sistema de monitoramento com câmeras e investir na conscientização e educação dos residentes do Parque. Nossos programas de treinamento envolvem, além dos moradores, até os trabalhadores domésticos, os prestadores de serviços e os funcionários da própria associação”, explica Franco.

Segundo ele, muitos especialistas da área de segurança já estão programados para debater o tema com os moradores de nossa região. “A ação tem o objetivo de informar, esclarecer, além de fazer uma radiografia de nossos cuidados com segurança”, informa.

De acordo com Reinaldo haverá também o reforço na parceria com o policiamento militar e civil da região. “Acreditamos que a união de esforços gere frutos positivos aos cidadãos de bem. Sabemos que a segurança é responsabilidade do Estado, mas também compreendemos que o poder público tem suas limitações. Todos podem contribuir um pouquinho e assim melhorar a nossa qualidade de vida”, acrescenta.

Números da violência

Num levantamento, realizado pela APRPP, foi constatado que os índices de violência no Parque dos Príncipes estão bem abaixo dos dados das regiões circunvizinhas. Os números de furtos e roubos em residências no Residencial foram de, respectivamente, 4 e 2, no último trimestre de 2010.

Já nos bairros vizinhos, a proporção é inversa, nos últimos três meses do ano passado ocorreram 44.453 furtos e 27.222 roubos, de acordo com levantamento do Infocrim – Sistema de Informações Criminais da Polícia e do RDO - Registro Digital de Ocorrências, órgãos pertencentes à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. A pesquisa ainda informa que a zona Oeste de São Paulo concentra 22,5% dos roubos e furtos a residências com 563 casos em 2010. Realidade que afeta grande parte da população, atingiu recentemente o secretário de Transportes e Logística do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, morador da região, que foi vítima de assalto em sua casa, isso sem contar os casos que não tomamos conhecimento.

“Quando ocorre um assalto em que a família é feita refém dos criminosos, o nosso sentimento é de impotência. Nossa moradia, que até então era considerada um refúgio, um lugar seguro, impera um clima de intranquilidade. Os prejuízos não são apenas materiais, em muitas situações, deixam danos psicológicos praticamente irrecuperáveis. Por isso a conscientização é fundamental! Depois “não adianta chorar o leite derramado”, já dizia o dito popular. Temos que estar cientes de que, em muitas vezes, a violência acontece por descuidos de nós próprios moradores”, ressalta presidente da APRPP.

De acordo com o diretor, para garantir a integridade da família, devemos refletir se a privacidade individual deve ficar em segundo plano, apesar da oposição de alguns. “Este é o preço que devemos pagar pela necessidade de maior segurança. O anseio dos moradores do Parque não difere da maioria da população. Juntos, podemos procurar melhores soluções para viver com mais tranquilidade. Todos devem ser agentes da segurança e acionar mecanismos inibidores ao nosso alcance, públicos ou privados. Nós somos os maiores responsáveis pela nossa defesa”, afirma.

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APRPP (www.parquedosprincipes.com.br)
Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes

Em 1983, os proprietários do loteamento Parque dos Príncipes criaram a “Sociedade Amigos do Parque dos Príncipes”, visando assegurar a qualidade de vida prevista nos contratos de compra dos lotes.

A atual denominação “Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes” – APRPP – surgiu em 2006, com a atualização do estatuto pelo novo Código Civil.

O Parque dos Príncipes situa-se parte em São Paulo (72% dos lotes) e parte em Osasco (28%). Os moradores de Osasco possuem sua própria associação. A APRPP representa somente os proprietários da área paulistana do loteamento, onde há 1.287 lotes, com 500 m2 em média, e um excepcional conjunto de áreas verdes que perfazem 236.261 m2.

As principais atribuições da APRPP são: zelar pela segurança dos moradores, exercendo vigilância privada em cooperação com a segurança pública; fazer respeitar as restrições de ocupação do solo e impedir atividades incompatíveis com a zona estritamente residencial (ZER1); cuidar das áreas verdes, evitando que haja degradações e que surjam pontos de insegurança; representar os residentes perante o poder público para fazer valer seus direitos, firmar parcerias e obter melhorias de infraestrutura e saneamento; promover a união dos moradores por meio de atividades e eventos sociais.

Fevereiro 2011 - Jornalista responsável: Márcia Brandão (MTB 59.938)



Fonte: LINK Portal da Comunicação





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