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Economia e Finanças

01 de Dezembro de 2014 as 21:12:21



LEILÃO 4G - Operadoras assinam contrato na 6ª feira, 05.12


Ganhadoras do leilão 4G deverão pagar pelas outorgas à vista,
afirma o ministro do Planejamento Paulo Bernardo
 
 
As operadoras de telecomunicações vencedoras do leilão de telefonia móvel de quarta geração (4G) deverão pagar pelas outorgas à vista, em juízo, ainda esta semana, afirmou na 2ª feira, 01.12, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, ao participar de evento no Rio.
 
Está marcada para o dia 05.12, 6ª feira próxima,  a assinatura dos contratos e termos de autorização para uso da faixa de 700 megahertz  (MHz) para serviços celulares 4G. O valor dos lotes vendidos passa dos R$ 5,8 bilhões.
 
"A modalidade predominante no Brasil será a 4G ao fim do governo Dilma. As empresas vão pagar e podem até contestar. Mas, para ficar com a licença, precisam depositar",
 
acrescentrou o ministro. Segundo ele, as empresas que não tiverem a faixa 700 MHz para a 4G estarão fora do mercado em até três anos.
 
O ministro disse ainda que o grande desafio do país é a infraestrutura e chamou de deficitária a infraestrutura de internet no país. Ele adiantou que 47% dos municípios brasileiros têm fibra ótica em processo inicial de instalação.
 
Para Paulo Bernardo, o mais racional a fazer para melhorar esse quadro com mais rapidez seria renegociar os contratos de telefonia fixa, incluindo obrigações relativas à internet com banda larga de qualidade e, em contrapartida, aumentar o prazo do contrato.
 
“Os contratos de telefonia fixa terminam em 2025. Em 2020, quem vai contratar telefone fixo no Brasil?”, indagou o ministro, ao destacar que a telefonia móvel dominará o mercado. “Não mexer nos contratos de concessão significa que isso vai definhar, deixando uma estrutura com dutos, linhas de transmissão, pontos de troca de tráfego, toda uma infraestrutura que, modernizada, pode significar um apoio importante.”
 
 
Carta de Demissão de Ministro
 
Paulo Bernardo também declarou que entregou a carta de demissão à presidenta Dilma Rousseff e que entende que a renovação é natural.
 
“Já sou ministro há praticamente dez anos. Acho que, quando falamos de renovação, certamente estou na mira, na linha de tiro – tem que mudar essa velharia que está aí”,
 
afirmou com humor


Fonte: Agência Brasil e Redação





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