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Economia e Finanças

16 de Dezembro de 2014 as 15:12:56



INFLAÇÃO estável nas principais capitais do País, segundo a FGV


Inflação fica estável nas principais capitais do País
 
O IPC-S Índice de Preços ao Consumidor Semanal, apurado pelo IBRE-FGV Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, ficou estável na 2ª prévia de dezembro, em 0,77%.
 
No entanto, cinco dos oito grupos pesquisados em sete das principais capitais do país (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Recife, São Paulo e Salvador) apresentaram avanços.
 
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,44% para 0,56%, puxada pelos medicamentos que ficaram 0,2% mais caros. No grupo vestuário (de 0,51% para 0,64%), a alta foi influenciada pelas roupas, com preços em média 0,71% acima da apuração anterior. Em comunicação (de 0,40% para 0,51%), a elevação reflete o reajuste na telefonia móvel (de 0,87% para 1,2%).
 
No grupo educação, leitura e recreação (de 1,26% para 1,28%) a variação refletiu a alta no preço das diárias em hotel (de 0,9% para 1,65%). Já o grupo alimentação (de 0,88% para 0,89%) variou principalmente pela alta no preço das carnes bovinas (de 3,76% para 4,63%).
 
Já os demais grupos tiveram variações inferiores às apuradas na primeira prévia do mês: habitação (de 0,89% para 0,80%), com redução na variação da tarifa de eletricidade residencial (4,46% para 3,76%); transportes (de 0,74% para 0,69%), com redução no preço da gasolina (1,76% ante 2,33%), e despesas diversas (de 0,26% para 0,19%), com queda no reajuste do serviço religioso, e funerário (de 0,62% para 0,13%).
 
Os cinco itens que mais pressionaram a inflação foram:
 
1) tarifa de eletricidade residencial (3,76%);
2) batata-inglesa (34,14%);
3) passagem aérea (26,85%);
4) gasolina (1,76%);
5) aluguel residencial (0,91%).
 
Já os itens que ajudaram a aliviar a pressão foram:
 
a) leite tipo longa vida (-5,45%);
b) tarifa de ônibus urbano (-0,36%);
c) banana-prata (-3,22%);
d) protetores para a pele (-1,50%) e
e) queijo muçarela (-2,74%).


Fonte: Agência Brasil e FGV





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