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Economia e Finanças

26 de Fevereiro de 2015 as 17:02:33



SUPERAVIT PRIMÁRIO de R$ 10,4 Bi em Janeiro


Governo Central registra superávit primário de R$ 10,4 bilhões em janeiro
 
O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou em janeiro superávit primário de R$ 10,4 bilhões, informou hoje (26) o Tesouro Nacional.
 
O valor é 20,2% inferior ao obtido no mesmo período de 2014 (R$ 13 bilhões). É o menor resultado positivo para janeiro desde 2009. Em dezembro, o superávit primário alcançou R$ 1 bilhão.
 
O Tesouro Nacional obteve superávit de R$ 16,197 bilhões. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apresentou resultado negativo de R$ 5,651 bilhões e o Banco Central registrou déficit de R$ 140,5 milhões.
 
A queda de R$ 2,6 bilhões no resultado primário do Governo Central em janeiro é reflexo do decréscimo nas receitas líquidas e crescimento nas despesas totais, principalmente nos benefícios previdenciários, informou o Tesouro. 
 
Destaca-se nas despesas do Tesouro Nacional o aumento de R$ 42,3 milhões (0,1%) em relação a janeiro de 2014, com o acréscimo de R$ 868 milhões (4,5%) para os gastos com pessoal e encargos sociais e diminuição de R$ 604,8 milhões (1,5%) nas despesas de custeio e capital.
 
O Tesouro informou que, nesse último item, a diminuição na comparação com janeiro de 2014 pode ser explicada pela queda de R$ 890,8 milhões (15,7%) nas despesas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e de R$ 540,3 milhões em outras despesas de custeio e capital. Houve decréscimo de R$ 2,5 bilhões (34,5%) no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e incremento de R$ 561,3 milhões (81,5%) nas despesas relativas à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
 
O gasto com a folha salarial teve aumento de R$ 868 milhões (4,5%), passando de R$ 19,2 bilhões, em janeiro de 2014, para R$ 20,1 bilhões em janeiro de 2015.
 
No caso da Previdência Social, na comparação com o mesmo período do ano passado, o déficit aumentou R$ 1,1 bilhão, influenciado pelas renúncias tributárias adotadas pelo governo para aquecer a economia, como a desoneração da folha de pagamento.


Fonte: Agência Brasil





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