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Economia e Finanças

18 de Dezembro de 2024 as 21:12:01



DÓLAR fecha em R$ 6,26 em 18.12, e IBOVESPA cai 3,15% a 120.772 pts


Farialimers operam especulativamente nos mercados de câmbio e de juros futuros, com graves efeitos inflacionários e sem quaisquer limites, desafiando o Estado Brasileiro a tributar tais operações.
 
Dólar fecha a R$ 6,26 com incertezas sobre pacote e decisão do Fed
Bolsa cai 3,15% e atinge menor nível desde junho
 
Em um dia de forte estresse no Brasil e no exterior, o dólar superou a marca de R$ 6,20 e voltou a fechar no maior valor nominal desde a criação do Plano Real. A bolsa caiu mais de 3% e atingiu o menor nível desde o fim de junho.
 
Dólar
 
O dólar comercial encerrou esta 4ª feira, 18.12, vendido a R$ 6,267, com alta de R$ 0,172 (+2,82%) em um único dia. Em um dia sem intervenções do Banco Central (BC), a cotação iniciou em torno de R$ 6,11. Chegou a desacelerar no fim da manhã, mas voltou a subir intensamente após uma declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que a moeda norte-americana deve se acomodar.
 
A partir das 15h, a cotação acelerou novamente após o resultado da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). A autoridade monetária cortou as taxas básicas da maior economia do planeta em 0,25 ponto percentual, como esperado. No entanto, indicou no comunicado que ficará mais cautelosa em 2025, o que abre a possibilidade de menos cortes no próximo ano.
 
Ibovespa
 
No mercado de ações, o dia também foi de intensa instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 120.772 pontos, com queda de 3,15%. O indicador está no menor nível desde 20 de junho e acelerou a queda após a decisão do Fed. Nos Estados Unidos, o Dow Jones, um dos índices da bolsa de Nova York, caiu 2,2%.
 
As taxas básicas nos EUA estão atualmente entre 4,25% e 4,5% ao ano, consideradas altas para os padrões internacionais. Juros elevados em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, pressionando o dólar e a bolsa no Brasil, num momento de incertezas por causa da votação do pacote fiscal no Congresso.
 
Na 3ª feira à noite, a Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto de lei complementar do pacote de corte de gastos obrigatórios, que restringe a concessão de incentivos fiscais em anos de déficit primário e permite o corte linear de emendas parlamentares na mesma proporção do corte dos gastos discricionários (não obrigatórios).
 
Em tese, os deputados votarão nesta quarta o restante do pacote, mas a sessão não havia começado até o fim da tarde.


Fonte: AGENCIA BRASIL. Imagem e seu sub texto da Redação JF





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