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Franchising

18 de Fevereiro de 2012 as 00:00:00



ARTIGO - To be or not to be franchising, por Wilson R Correa


EIS A QUESTÃO

 

O crescimento observado no segmento de franquias brasileiro tende a confirmar que o setor tornou-se forte opção para aqueles que almejam taxa de retorno compensadora garantida em um negócio próprio.  

 

No processo de atração de fraqueados potenciais, merece destaque igualmente o treinamento e o suporte via de regra oferecidos aos franqueados por grande parte das empresas franqueadoras.

 

Contudo, a vantagem diferencial oferecida pelo sistema de franquias é o knowhow desenvolvido por meio de testes contínuos de produtos junto ao mercado. Esse fator tende a afastar a possibilidade de insucesso em grande parcela do portfólio de produtos oferecidos, algo que certamente não se observa em elevado número de  negócios independentes.

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O melhor conhecimento do perfil dos clientes e dos processos  produtivos, da distribuição e das vendas, das estratégias de concorrentes, dos itens e custos de instalação e de outras informações preciosas para a melhor gestão, todos esses elementos são fatores que poderão compensar satisfatoriamente certa perda de autonomia que a condição de franqueado carrega.

 

Ricardo Bomeny, presidente da ABF, entende que, contudo, “o franqueado possui independência jurídica e financeira em relação ao franqueador, sendo responsável individualmente pelas operações da empresa, com a vantagem de poder recorrer ao franqueador caso tenha dúvidas ou precise de alguma orientação.”

 

Entendemos, por nossa vez, que o impeto empreendedor de cada um ou, como afirma Delfim Neto, a força do “instinto animal” de cada empresário deverá nortear a decisão de tornar-se uma empresa franqueada ou desenvolver empreendimento próprio.

 

Maior segurança, menores riscos e rentabilidade ou maiores riscos e maior rentabilidade, eis a questão que envolve tornar-se ou não franqueado.

 

Não se trata absolutamente de tudo ou nada, de oito ou oitenta; mas, sim, de assumir que de fato há perdas de rentabilidade líquida quando se pensa na condição de franqueado, perdas que poderão ou não ser compensadas pela segurança do empreendimento, embora tendam a sê-lo, expressiva e majoritariamente, como bem o demonstram os índices superioes de sobrevivência de empresas franqueadas em relação às demais empresas.



Fonte: Wilson R Correa, da Redação.

 
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