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Franchising

11 de Março de 2012 as 14h:19



IGNORE OS CÉTICOS. por Evaldo Costa.


Quando você está fazendo mudanças para tentar melhorar a sua performance de vendas, é muito comum aparecerem críticos e pessimistas na equipe, satisfeitos com o status quo, para tentar convencê-lo de que não será seguro ou necessário mudar.

 ARTIGO - Ignore os Cépticos

Por Evaldo Costa

 

Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança”.

 

Quando você está fazendo mudanças para tentar melhorar a sua performance de vendas, é muito comum aparecerem críticos e pessimistas na equipe, satisfeitos com o status quo, para tentar convencê-lo de que não será seguro ou necessário mudar.

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Não dê ouvido a eles, não tope fazer acordo com eles. As mudanças exigem novas atitudes de comportamento e para isso, as pessoas têm que de pensar de maneira diferente.

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Você precisará demonstrar com firmeza o que você deseja mudar, aonde você quer chegar e estar ciente que isso vai exigir disciplina, coragem e fé. Tenha muito cuidado, pois se você pretende atender a todos os interessados, acabará falhando, pois aí eles - e não você - estarão ditando as regras da transformação.

 

Veja parte do que disse o Presidente americano Theodore Roosevelt em discurso na universidade de Sorbonne, em Paris, no dia 23 de abril de 1910.


“O crítico não conta absolutamente nada: tudo que faz é apontar um dedo acusador no momento em que o forte sofre uma queda, ou na hora em que alguém comete um erro.

O verdadeiro crédito vai para aquele que está na arena, com o rosto sujo de poeira, suor e sangue, lutando com coragem.

O verdadeiro crédito vai para aquele que erra, que falha, mas que aos poucos vai acertando, porque não existe esforço sem erro. Ele conhece o grande entusiasmo, a grande devoção e está gastando sua energia em algo que vale a pena.

Este é o verdadeiro homem, que na melhor das hipóteses vai conhecer a vitória e a conquista, e que na pior das hipóteses vai cair.

Mas, mesmo em sua queda é grande, porque viveu com coragem e esteve acima daquelas almas mesquinhas que jamais conheceram vitórias ou derrotas”.

 

Durante esses meus longos anos de dedicação, como professor, consultor e conferencista, tenho testemunhado muitos casos de empresas que fracassam por se recusarem a mudar quando o momento exigia. Muitas delas, por estarem lucrativas, achavam que continuariam rentáveis eternamente.

 

Alguns dos casos que tenho testemunhado, são de empresas representantes de marcas de sucesso, mas que como tudo na vida, um dia deixaram de ocupar o topo do ranking e precisam rever seus conceitos, a fim de manterem-se vivas. Porém, nem todas tiveram a mesma sorte.

 

“Que as coisas vão mudar é a única certeza que você deve ter”

 

Pude notar que muitos dos dirigentes das referidas empresas perceberam, em tempo, que mudar era preciso. Entretanto alguns acabaram convencidos pelos seus pares de que “em time que está ganhando, não se mexe” e acabaram pagando muito caro por pensarem assim.

 

Vou lhes dizer uma coisa: as empresas mais bem administradas que tenho conhecido são aquelas as quais se recusam a aceitar o status quo, lutam para garantir mudanças, são justas financeiramente (“sem gorduras para queimar”) e sabem que precisam cumprir suas metas diárias de vendas e de caixa para manterem-se saudáveis.

  

“Só existem dois dias no ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: ontem e amanhã”.
                                                                                                      
Dalai lama

 

Por outro lado, as empresas, as que se dizem capitalizadas, costumam ser as que mais rapidamente se defrontam com problemas quando há mudanças no mercado ou na economia.

Essas empresas acomodam-se com o que estão ganhando hoje e acham que sempre será assim. A equipe tende a acomodar-se com um ritmo lento e depois é muito difícil reagir rapidamente.

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É como se você passasse dez anos sem se exercitar e, do dia para a noite, resolvesse fazer uma corrida matinal para manter a saúde em dia.

 

Você acha que vai ser fácil acordar bem cedo, fazer uma corrida e voltar a tempo de chegar às oito da manhã no trabalho? Como o seu corpo reagirá nas primeiras semanas? E na segunda-feira fria e chuvosa? Será que você vai dar conta de sair da cama para se exercitar? Vai ser duro, não é mesmo? Mas, se você insistir, vai perceber que os benefícios, proporcionados pela mudança de hábito, serão muito maiores que o da acomodação.

 

Pense nisso!

 

  



Fonte: Evaldo Costa, consultor





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