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Franchising

03 de Abril de 2012 as 14h:42



ARTIGO - O Super-Gestor faixa preta. por Ivan Postigo


 

 

O Super-Gestor faixa preta

 

Quando pequenos, nos achamos invencíveis. Um filme, uma história, um acontecimento alimenta nossa imaginação.

 

Quem nunca sonhou em ser o Batman, a Batgirl, a Mulher-maravilha, a Barbie, o Zorro, o Tarzan, e uma infinidade de heróis modernos? 

 

Um amigo na infância, assim que recebeu de presente a roupa do Super-Homem, saltou da sacada de sua casa para um vôo que terminou no pronto-socorro.

 

Os amigos não deixavam de lado a crueldade e sempre lhe diziam com um sorriso maroto: - Você não voa, mas seu pai sim!

Histórias como essa é possível contar milhares, você mesmo deve conhecer uma porção.

 

Crescemos e descobrimos que as nossas aventuras já não poderão mais ser vividas por um herói solitário, teremos que nos integrar à legião de super-heróis que constrói o futuro. Cada um com seus poderes, contribuindo da melhor forma possível.

 

Nossa missão como “super”, muitas vezes, acaba sendo exercida em uma empresa, onde recebemos a incumbência máxima: comandar uma equipe de heróis, bravos lutadores e desbravadores. Iremos combater os vilões das organizações concorrentes e suas idéias alienígenas.

 

Às vezes corremos em nossos carros, outras voamos nas linhas aéreas, nossa capa nos protege do frio nas visitas ao mercado, da chuva, disfarça nosso traje sempre alinhado, paletó e gravata.

 

Quanto mais exercitamos nossos poderes, mais “super” nos sentimos. Contratamos outros seres poderosos e até os dispensamos! Isso é que é poder...

Ah, só ficam aqueles que nós queremos.

 

Nem todos comandantes de legiões são tão incautos e exacerbam no uso do poder, mas vamos encontrar aqueles que pelo próprio perfil são centralizadores e agem com mão, braço, corpo e pior, língua de ferro.

 

Tamanho poder coloca os demais membros da legião em seus lugares, o poderoso chega, todos se afastam. Sua sala, o reduto sagrado, é o local para os escolhidos.

 

Empresa é um lugar para muitas missões, os alienígenas, com suas incômodas idéias, atacam o mercado vinte e quatro horas por dia. Nenhum “super” dá conta de tudo sozinho.

 

Empresas demandam uma atenção enorme, o trabalho nos consome, suga nossas energias em demasia se não formos capazes de trabalhar em equipe, adicionando competência, investindo as pessoas de autoridade e delegando tarefas.

 

Todo nosso poder vem sem conhecimento, habilidades, isso temos que desenvolver ou completar com a ajuda de outras pessoas.

 

Podemos, por exemplo, construir uma bela e valiosa casa com ajuda de um corretor que nos indica um local em valorização, um arquiteto que estrutura um fascinante desenho, um engenheiro que a concretiza, um decorador, um paisagista, enfim pessoas voltadas a atender nossos sonhos, quando não, e sempre acontece, superam as expectativas.

.

Agora, sozinho? Pouco provável não termos um enfarto antes!

 

Na vida você pode encontrar heróis para todas as necessidades. Para atendê-lo em questões de saúde, espirituais e materiais.

 

Você apenas precisa reconhecer que tem pontos fracos e aceita de ajuda, assim como o Super-Homem poucas defesas tem quando se defronta com a kriptonita. Bom, quando eu lia suas aventuras, ainda era um problema, mas com o avanço da tecnologia quem sabe ele já não encontrou uma vacina?

 

O solitário gestor costuma enfrentar momentos de tensão que com o tempo lhe trarão muitos dissabores, inclusive insegurança. Segurança era algo que ele considerava seu grande alicerce.

 

Desconforto em reunião com desconhecidos, excessiva transpiração ao fazer pequenas e costumeiras apresentações, impaciência para tratar com desafios que antes o agradavam, vontade de ir para o sitio quando está no trabalho, saudades do escritório em pleno sábado à tarde enquanto está com a família no tão festejado local para fins de semana.

 

Na vida nunca estamos sós. Com jeito, com amizade ou com recursos conseguimos sempre alguma forma de ajuda.

 

Quando somos teimosos em demasia demora, mas, felizmente, podemos procurar outros “super” para minimizar nossos desconfortos, nos orientar, nos assessorar. Ainda que terminemos com uma caixa faixa preta sob nossa mesa de trabalho ou no bolso de nossa capa!

 

   



Fonte: Ivan Postigo, Diretor da Postigo Consultoria





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