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Internacional

17 de Março de 2024 as 20:03:53



PUTIN reeleito com 87,8% dos votos na Eleição Presidencial Russa para mandato até 2030


Vladimir Putin é reeleito presidente da Federação Russa para seu 6º mandato presidencial.
 
Uma quase unanimidade nacional, Putin é matematicamente o candidato vitorioso e eleito para novo mandato na presidência da Rússiam com quase 90% dos votos.
 
O presidente da Federação Russa é eleito pelos seus cidadãos para um mandato de 6 anos. Nas eleições deste ano de 2024, quatro candidatos disputam a presidência da república: Vladimir Putin como candidato independente, Nikolai Kharitonov, do Partido Comunista (PCRF), Leonid Slutsky, do Partido Liberal Democrático (LDPR), e Vladislav Davankov, do partido Novo Povo.
 
Um novo sistema de votação eletrônica, que permite a votação eletrônica remota, foi introduzido pela primeira vez neste ciclo eleitoral, implementado pela Comissão Eleitoral Central. Esta abordagem inovadora permite que os eleitores de 29 regiões russas votem à distância.
 
Como a última seção eleitoral na Rússia fechou suas portas às 18h GMT, marcando o fim da votação no país, as atenções agora se voltam para locais no exterior onde a votação persiste. Enquanto isso, a tarefa meticulosa de contar os votos começou sob a supervisão da Comissão Eleitoral Central.
 
Resultados
 
Às 20h35 deste domingo, corria o processo de contagem das cédulas, com Vladimir Putin na liderança com 16.692.873 votos, equivalentes a 87,85% dos votos, após o processamento de 90,01% das cédulas, segundo a Comissão Eleitoral Central. Matematicamente, por impossibilidade de sua votação ser superada, Putin foi o candidato vitorioso.
 
A votação obtida por Putin excedeu em muito seu recorde eleitoral anterior de 77% dos votos, obtidos na eleição presidencial de 2018.
 
Em 2º lugar surgia Nicolai Kharitonov, como 733.661 votos, correspondentes a 3,86% do total dos votos. Sua idade é 75 anos, é integrante do Partido Comunista da Rússia e em 2004 já disputara à presidência da república com Putin, tendo obtido o 2º lugar, com 13,7% dos votos contra os 72% de Putin.
 
Em 3º lugar, Vladislav Davankov, com 715.245 votos, correspondentes a 3,76% do total.  Ele é vice-presidente da Duma da Rússia (Câmara dos Deputados) e membro do partido Novo Povo e de perfil ideológico liberal.
 
E, em 4º lugar, Leonid Slutsky, com 664.649 votos, correspondentes a 2,97% do total. É um político ultranacionalista e de extrema direita, líder do partido Liberal Democrático (LDPR). Preside a Duma e também seu Comitê de Assuntos Internacionais.
 
A incipiência dos partidos de oposição a Putin e a baixa ressonância de seus apelos junto ao eleitorado russo foram novamente demonstradas nas urnas, nesta eleição de 2024. O resultado eleitoral foi construído a partir da liderança de Putin e a blindagem que logrou empreender da economia russa e da sociedade de seu país, em ambiente internacional inteiramente inóspito e agressivo, pleno de sanções econômicas, comerciais, financeiras e políticas contra o Estado russo, contra membros do governo, contra empresas russas e contra lideranças empresariais, além do avanço dos arsenais da OTAN sobre as fronteiras russas, nos últimos 30 anos.
 
Isso é algo que a grande mídia, com seus  cérebros alugados e penas vendidas, jamais irá reconhecer: que Putin tem tido seguidos sucessos eleitorais porque teve pleno sucesso em defender e reconstruir a sociedade russa e sua economia, após o desmoronamento do regime soviético.
 
Do candidato que não foi
 
Por outro lado, diante dos argumentos de que Alexei Navalny não teria tido morte por doença em prisão, mas teria sido assassinado -- Navalny, um opositor do regime e reconhecido blogueiro de extrema direita, que exibia simbolos nazistas, um ativo da CIA, financiado pelos serviços de inteligência norte-americanos e frequentador de curso de formação política em universidade dos EUA --, a sociedade russa e a comunidade mundial observam que Joe Biden, aquele que demonizou e chamou Putin de assassino, tornou-se ele próprio assassino e imolador de cerca de 10.000 crianças e outros 20.000 civis palestinos, mulheres e idosos, a quatro mãos destroçados e mortos em Gaza pela nefasta parceria com Benjamin Netanyahu-Biden.


Fonte: Sputnik Internacional com acréscimo dos números da contagem e Tradução, pela Redação JF





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