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Economia e Finanças

07 de Outubro de 2014 as 16:10:44



DIA DAS CRIANÇAS - Medo de piora na economia retrai intenção de compras


2015 poderá ser ano difícil pela necessidade de ajustes dos preços administrados
 
O movimento no comércio varejista deve cair neste período que antecede o Dia das Crianças e deve continuar retraído pelo resto do ano, na comparação com o 2013, segundo levantamento feito pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) da FIA Fundação Instituto de Administração em parceria com a Felisoni Consultores Associados.
 
A pesquisa que avalia a intenção de compra dos paulistanos para o último trimestre mostrou que 40,4% dos entrevistados pretendem consumir bens duráveis, o que representa uma queda de 6,4 pontos percentuais em relação a igual período do ano passado. Já o índice que mede a intenção de uso do crediário atingiu 63,4%, o que indica um recuo de 4,9 pontos percentuais.
 
Esse índice foi o mais baixo dos últimos oito anos e resultou de uma base de consulta com 500 consumidores da cidade de São Paulo, sondados sobre o desejo ou não de comprar produtos eletroeletrônicos; informática; cama, mesa e banho; cine e foto, móveis; telefonia e celulares; material de construção; linha branca; vestuário e calçados; automóveis e motos; imóveis; eletroportáteis e viagens e turismos.
 
“Acreditamos que esse Natal será pior que o do ano passado”,
 
apontou Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Conselho do Provar/FIA. Na avaliação dele, o desempenho no varejo ainda deve continuar fraco em 2015, independentemente do resultado da eleição presidencial. Ele justificou que o próximo ano será um ano difícil poque haverá necessidade de ajustes dos preços administrados como o reajuste da gasolina, o que irá, certamente, causar impacto na inflação.
 
Os artigos de vestuário lideram a intenção de compra tendo sido apontados por 20,8% dos entrevistados, seguido por gastos com viagens e turismo (12,8%); eletroeletrônicos (9%) e material de construção (7,8%). Já no quesito referente aos valores a serem gastos, o setor de imóveis liderou com índice de 38,2%, seguido por automóveis e motos (16,5%). Nas variações negativas estão os eletroportáteis (-53,2%); cama, mesa e banho (-47,6%) e linha branca (-31,8%).
 
Para Felisoni, as famílias estão preocupadas com a inadimplência, juros altos e inflação.
 
Já a pesquisa sobre a intenção de compras pela internet apresentou avanço de 0,8 ponto percentual, com pretensão de aquisição por 85,5% dos paulistanos. Os produtos mais apontados são do setor de telefonia e celulares (28,6%), seguido de informática (26,6%) e eletroeletrônicos (25,3%).


Fonte: Agência Brasil





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