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Investimentos

25 de Setembro de 2020 as 00:09:50



OS MERCADOS Fechamento em 24.09.2020: Recuperação dos Ativos


Conexão Mercado – Fechamento em 24.09.2020
Roger Marçal, Gerente, 
Luiz Claudio Arraes Liberali,
Romulo Ramos Alaves, 
do BB DIMEF Cenários Financeiros
Mercado Externo
 
Em dia volátil, perspectivas renovadas de novo pacote fiscal nos EUA deram fôlego no fim da tarde, mas viés positivo desacelerou ao fim da sessão
 
► Mercados terminaram mistos, em meio a pedidos semanais de auxílio desemprego nos EUA, que veio em alta de 870 mil, e esperança por possível acordo de estímulos fiscais.
 
► Nos EUA, a presidente da Câmara, Nanci Pelosi, disse que conversas entre democratas e republicanos por novo pacote de estímulos serão retomadas em breve.  Os democratas estariam preparando proposta de US$ 2,4 tri, que incluiria auxílio a empresas aéreas. Mnuchin, secretário do Tesouro, clamou por um acordo bipartidário p/ ajudar pequenas empresas.
 
► O presidente do FED, Powell, alertou que há riscos de baixa p/ a economia dos EUA caso não seja aprovado algum novo apoio fiscal. Disse ainda não estar preocupado com o balanço da instituição, que ele não pressiona a inflação no momento, e que não é um assunto a ser tratado no curto prazo.
 
► Quanto aos discursos dos demais membros do Fed, suas abordagens foram similares às de Powell. Barkin, Willians, Bullard e Evans enfatizaram a necessidade de mais estímulos fiscais p/ apoiar a continuidade da recuperação da economia.
► Bolsas: Em NY, após uma abertura negativa, os índices inverteram a direção e fecharam em alta, puxados pela recuperação das techs e do setor de comunicação, e influenciados com o possível acordo fiscal no parlamento dos EUA, apesar de terem perdido impulso próximo ao fechamento. As bolsas europeias fecharam em queda, ainda sob impacto do avanço do coronavírus na região.
 
► Juros: As yields dos treasuries fecharam em queda moderada na maior parte dos prazos, exceto os curtíssimos, abaixo de 1 ano.
 
► Câmbio: O índice DXY fechou estável, com o dólar em queda muito marginal ante o euro, libra e iene. Já entre as emergentes, o dólar ficou misto, com destaque de valorização das moedas de México, Turquia e Hungria, após ação dos respectivos BCs, e para o real, por questões locais.
Mercado Interno
 
Mercados operaram positivamente em dia de recuperação dos ativos domésticos
 
► No Brasil, após a alta volatilidade vista nas primeiras horas em função da cena global, os mercados domésticos se ajustaram e fecharam com viés positivo, em sessão de recuperação e demanda por ativos que depreciaram e se tornaram mais atrativos após dois dias de forte queda.
 
► Em entrevista sobre o RTI, Campos Neto afirmou que a situação atual é de absoluta tranquilidade com relação à inflação, mas apesar disso, disse que o BC não está disposto a correr riscos inflacionários oriundos de questões fiscais. O presidente do BC ressaltou ainda que “os juros altos na parte longa da curva já denota prêmio fiscal”. O RTI e os comentários de Campos Neto reforçaram o viés dovish da Ata do Copom.
 
► Os pedidos de seguro-desemprego somaram 218.679 na 1ª quinzena de setembro, reduzindo o montante da 2ª quinzena de agosto (247.445), de acordo com os dados do Ministério da Economia. No acumulado de 2020, os pedidos chegam a 5,2 milhões (6,7% superior ao mesmo período de 2019).
► Dólar: fechou em relevante queda frente ao real, voltando a ser cotado na casa dos R$ 5,50, em dia de movimento misto da divisa americana contra as emergentes
 
 Juros: fecharam em queda em todos os vértices, porém de forma mais intensa nos vencimentos mais longos, em sintonia com o câmbio e com ajustes de posições após leilão do Tesouro, visto que a curva antecipou forte alta na véspera.
 
 Ibovespa: em dia de recuperação, a bolsa brasileira fechou em alta e recuperou o patamar dos 97 mil pts. O apetite dos investidores por ações a preços atrativos após o desempenho negativo nos últimos dias ajudou o índice a deixar para trás os pares em NY.
Confira no anexo a integra do relatório a respeito, elaborado por ROGER MARÇAL, Gerente, LUIZ CLAUDIO ARRAES LIBERALI e ROMULO RAMOS ALAVES,
do BB DIMEF Cenários Financeiros

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Fonte: Roger Marçal, Gerente, Luiz Claudio Arraes Liberali, Romulo Ramos Alaves, do BB DIMEF Cenários Financeiros





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