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Justiça

Sexta-Feira, Dia 11 de Dezembro de 2020 as 01:12:07



ROBINHO condenado a 9 anos de prisão em 2ª Instância , em Milão


 
A 2ª instância do Tribunal de a Apelação de Milão, na Itália, condenou o jogador Robinho, nesta 5ª feira, 10.12, a cumprir 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo de uma mulher albanesa, ocorrido em 2013.
 
A condenação confirma a determinação em 1ª instância do processo, julgado em 2017. Naquele ano, o jogador atuava pelo Milan.
 
No julgamento desta 5ª feira, a corte, formada por 3 mulheres, analisava um recurso encaminhado pela defesa do jogador.
 
Robinho segue em liberdade porque ainda cabe recurso à 3ª instância. O processo poderá durar mais 3 anos até a decisão definitiva.
 
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Corte de Apelação, quando confirma uma sentença da 1ª instância, pode pedir o cumprimento de medidas preventivas, como prisão ou prisão domiciliar, para determinados tipos de delitos. O mais comum é isso acontecer com os condenados por crimes relacionados à máfia, mas também está previsto para os casos de violência sexual de grupo.
 
Mas por ser residente do Brasil, país que não extradita seus cidadãos, a Corte italiana precisaria de um mandato internacional de prisão e depois encaminhá-lo ao Brasil. Outra possibilidade é o cumprimento do mandado de prisão caso o jogador venha a aparecer em algum país da Europa.
 
Contrato com Santos
 
O jogador chegou ao Santos como a grande contratação da temporada. No entanto, o nome de Robinho não foi bem recebido por conta de uma condenação por violência sexual na Itália, em 2017. O jogador foi condenado em 1ª Instância pelo Tribunal de Milão. Robinho alega ser inocente e recorreu da decisão.
 
Perda de Patrocínios
 
Ao optar por rescindir o contrato com o Robinho, o Santos Futebol Clube evitou perder cerca de R$ 20 milhões por ano em patrocínios. Depois que a contratação do atacante foi anunciada, em 10 de outubro, o clube passou a ser alvo de protestos da torcida e de ameaças de rompimento de patrocinadores.
 
Diante da repercussão, diversos patrocinadores do clube se manifestaram. A Philco Brasil, por exemplo, disse que, mesmo com a “forte parceria com o time e seus torcedores” exigia “a rescisão imediata com o atleta”.
 
“Caso contrário, a Philco irá revogar o contrato, pois a situação não compactua com os valores da marca”,
 
escreveu a empresa em seu perfil no Instagram.


Fonte: PODER 360. Copidescagem da Redação JF





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