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Economia e Finanças

22 de Janeiro de 2015 as 03:01:46



SELIC - CNI e FIRJAN defendem o equilíbrio das contas públicas


CNI e FIRJAN defendem equilíbrio nas contas públicas para otimização da política de juros Selic
 
A alta de 0,5 ponto percentual na taxa Selic (juros básicos da economia) tornará ainda mais difícil a recuperação da economia.
 
A avaliação é da CNI Confederação Nacional da Indústria, que defende a estabilidade macroeconômica e o equilíbrio das contas públicas para impulsionar a produção e o investimento.
 
Segundo a Confederação, a elevação dos juros básicos para 12,25% ao ano eleva os custos dos financiamentos, restringe o acesso ao crédito e reduz o consumo das famílias e os investimentos das empresas.
 
“Manter a estabilidade e buscar o ajuste fiscal é importante para criar um ambiente de credibilidade e confiança no país, que estimule os investimentos e a competitividade da indústria brasileira”,
 
afirma, em nota, a CNI.
 
A FIRJAN Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, por sua vez, defendeu que a coordenação entre as políticas fiscal e monetária, como forma de evitar que o novo ciclo de elevação das taxas de juros seja excessivo.
 
A posição da Federação foi manifestada em nota oficial sobre a decisão do COPOM, que, pela terceira vez consecutiva, reajustou os juros básicos da economia.
 
Redução dos Gastos Públicos
 
De acordo com a Firjan, “a combinação de crescimento próximo de zero e inflação elevada, observada em 2014 e esperada para 2015, constitui cenário particularmente difícil para implementação da política econômica”. Diante desse quadro, a Firjan entende que o ajuste fiscal deve privilegiar a diminuição dos gastos públicos de natureza corrente.
 
Para a Federação, que representa o setor industrial fluminense, a opção pela diminuição dos investimentos públicos ou pelo aumento adicional da carga tributária “deprimiria ainda mais a confiança de empresas e consumidores, marcando um retrocesso na busca por crescimento mais elevado e sustentável no longo prazo”.


Fonte: Agência Brasil, com "chamada de capa" da Redação





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